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LONDRINA05/03/2013 - Atualizado em 19/02/2014

Comunidade do Parque das Indústrias oferece ensino para jovens e adultos

Ideia é formar alunos que não puderam completar os estudos anteriormente

Os participantes da Rede do Parque das Indústrias Leves, em Londrina, reuniram-se no dia 26 de fevereiro para a aula inaugural do projeto de Ensino de Jovens e Adultos (EJA). A ação, feita em parceria com o Sesi Educação e com a Associação das Empresas do Parque das Indústrias Leves (AEPIL), quer dar a oportunidade dos trabalhadores concluírem o ensino. As aulas acontecerão no espaço cedido pela Escola Profissional e Social do Menor de Londrina (EPESMEL).

clique para ampliar clique para ampliarA ação procura dar a oportunidade de os trabalhadores concluírem seus estudos e se sentirem mais valorizados (Foto: Reprodução Internet)

A comunidade do Parque das Indústrias Leves percebeu que muitos trabalhadores das empresas da região ainda não haviam concluído os estudos. Jessycka Darolt, participante da Rede, conta que a ideia partiu da necessidade de melhorar a qualidade de vida dos moradores do bairro e também dos que frequentam o local. “Nós queríamos desenvolver o bairro e essa era uma boa maneira de conseguir isso”, explica.

Para realizar o EJA foram criadas duas turmas, uma para o ensino médio e outra para o fundamental. O Sesi Educação disponibilizou os professores, o material e a metodologia do curso. “É um projeto que faz bastante sucesso porque os horários, o material, tudo é adequado para os trabalhadores”, explica Kelly Bernini, do Sesi Educação. As aulas acontecem nas terças, quartas e quintas, das 18 até 21h, na EPESMEL.

A ação procura dar a oportunidade de os trabalhadores concluírem seus estudos e se sentirem mais valorizados. “Todos ganham com isso, os alunos vão se sentir mais bem preparados e isso vai refletir positivamente no trabalho dentro da empresa”, afirma Jessicka. As indústrias pagam uma taxa para que os funcionários possam participar das aulas sem nenhum custo. “É importante ressaltar a oportunidade que a comunidade tem. Apesar da baixa escolaridade, eles podem terminar os estudos e mudar essa situação”, conclui Kelly.

Por Raíssa Ribeiro

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