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Moradores do bairro Partênope, em Campo Largo, com o apoio da Rede de Desenvolvimento Local, entraram em contato com a Secretaria de Educação da cidade, no dia 11 de janeiro, para solicitar um monitor para a linha de transporte escolar da região e, segundo eles, apenas essa linha específica não tinha um supervisor qualificado.
O problema surgiu quando pessoas mais velhas começaram a utilizar a linha que é exclusiva para o transporte escola. Para a moradora da região, Karine Lopes, a presença de um monitor é essencial dentro da condução. “Só o nosso ônibus que não tem monitor, os outros todos têm. As crianças todas vão juntas, de todas as idades. Acontece de os maiores pegarem o lugar dos pequenos, entrar pessoas que não são alunos. Precisa de um monitor para cuidar das crianças, o motorista não consegue fazer tudo sozinho”, conta.
Além de Karine, outros moradores entraram em contato com a prefeitura, como foi o caso de Adir Carloto, que conseguiu uma resposta satisfatória da Secretaria de Educação. “Nessa linha aconteciam muitas brigas entre as crianças e até entre os mais velhos e iam tirar satisfação pessoalmente. Oficialmente o governo não esclareceu um motivo certo do porquê não tinha monitor dentro do ônibus, mas disseram que a linha era problemática e os monitores tse revezam entre elas, mas se recusavam a trabalhar nessa em particular”, declarou o morador.
A Secretaria de Educação de Campo Largo declarou que precisa de uma “fase de testes”, para contratar uma pessoa qualificada para o monitoramento.
Por Lucas Prestes