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O gesto da escrita é montagem que não se resume à palavra quando a literatura é pensada como uma forma de arte. A proposta deste fluxo de escrita-montagem é criar narrativas a partir de experiências que de algum modo expandam aquilo que conhecemos por literatura. Trata-se de escrever a experiência no âmbito da fronteira das linguagens. Escrever é arte e a arte da escrita pode ser um gesto potencializado a partir da fotografia, da instalação ou de uma experiência qualquer que se singularize na excrita.
Os conteúdos e as práticas estimularão a criação de narrativas individuais e em parceria, conforme o compartilhamento das experiências.
| I N F O R M A Ç Õ E S | |
| Local: |
Centro Cultural Sesi Heitor Stockler de França |
| Telefone: | (41) 3322-2111 |
| Com: | Ricardo Corona |
| Dia: |
Terças-Feiras e Sexta-Feiras; |
| Horário: |
Das 19h às 22h |
| Carga Horária: |
40 horas |
| Inscrições: |
Gratuitas |
Ricardo Corona é poeta, escritor, editor e performer. Mestre em Estudos Literários (UFPR, 2010), atuando nos seguintes campos: poesia contemporânea brasileira e hispano-americana, estudos de relação entre as áreas artísticas (performance, poesia sonora, artes visuais), tradução, linguagem e cultura. É autor dos livros ¿Ahn? (Madri, Poetas de Cabra, 2012 – indicado ao prêmio Ausiás March de Mejor Poemario 2012), Ahn? (Jaraguá do Sul, Editora da Casa, 2012), Curare (SP, Iluminuras, 2011 - Prêmio Petrobras e finalista do Jabuti/2012), Amphibia (Portugal, Cosmorama, 2009), Corpo sutil (SP, Iluminuras, 2005), Tortografia, com Eliana Borges (SP, Iluminuras, 2003) e Cinemaginário (SP, Iluminuras, 1999). Na área de poesia sonora, gravou o CD Ladrão de fogo (Curitiba, Medusa, 2001) e o livro-disco Sonorizador (SP, Iluminuras, 2007). Organizou as antologias Outras praias/Other Shores (SP, Iluminuras, 1997) e Fantasma civil (Curitiba, Medusa, 2013). Traduziu Livro deserto (Curitiba, Medusa, 2013), de Cecilia Vicuña e, com Joca Wolff, os livros aA Momento de simetria (Curitiba, Medusa, 2005) e Máscara âmbar (Bauru, Lumme, 2008), de Arturo Carrera. Esparsamente publicou traduções de Henry Michaux, Gary Snyder, William Carlos Williams e Allen Ginsberg. Participa do livro La poesía de Arturo Carrera - Antología de la obra y la crítica, organizado por Nancy Fernándeze Juan Duchesne Winter (Instituto Internacional de Literatura Iberoamericana / Universidade de Pittsburgh, 2010). Tem ensaios e poemas publicados nas revistas Poiésis (Brasil), Babel Poética (Brasil), Zunái (Brasil), Tsé-tsé (Argentina), Rattapallax (USA), Caligramme (França), Separata (México) e nos jornais Suplemento Literário de Minas Gerais, cadernos Mais! (Folha de S. Paulo), Sabático e Caderno 2 (ambos do Estado de S. Paulo), entre outros. Com Eliana Borges editou as revistas de poesia e arte Medusa (1998-2000) e Oroboro (2004-2006), com Joana Corona o jornal Vagau (2011) e, atualmente, com Eliana Borges e Joana Corona, edita a revista Bólide, de literatura e arte. Desde 1996, apresenta trabalhos performativos que envolvem música eletroacústica, artes visuais e poesia sonora, dos quais, destacam-se Carretel curare (2011) e as parcerias com Eliana Borges, Tsantsa (2011), Alfabeto móvel (2010), Nomos (2009), Tambaka (2008) e Jolifanto (2007).