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A encenação se baseia, essencialmente, no trabalho do ator. A ideia de se ter no palco os elementos mínimos para a cena permite que as imagens sejam criadas pelos interpretes, seja através da narrativa, seja pelo uso do corpo. O processo teve início a partir do texto do americano Mark Harvey Levine e de estudo sobre possibilidades de diálogo com a história que ele propõe. As questões levantadas pelo grupo e a necessidade do exercício de uma linguagem cênica comum ao coletivo sugere uma brincadeira entre uma cena realista, uma interpretação naturalista, e uma postura que adota uma perspectiva performática, isto é, onde o trabalho do ator se estenderá desde a idealização da cena até o final da sua apresentação; contudo, essa postura torna a personalidade do atuante parte integrante e valiosa do trabalho de encenação.
O tempo todo a cena brinca com a quebra do ilusionismo, lembrando a plateia de que aquilo que acontece é teatro, expondo a mecânica da encenação e inserindo elementos que quebram a lógica do texto (como um músico em cena ao invés de música mecânica). Por outro lado, busca-se também a identificação do público com a estória que está sendo contada. O Beijo trata de limite, o limite entre uma longa e intensa e a possibilidade de amor.
A peça O Beijo estará presente nas regioões Oeste e Sudoeste. Confira as datas e as cidades abaixo:
| P R O G R A M A Ç Ã O | ||
| CIDADE | DATA E HORÁRIO | LOCAL |
| Foz do Iguaçu |
26 de maio |
Iguassu Bulevard |
| Toledo | 24 de maio 20h |
Teatro Municipal de Toledo |
| Nova Santa Rosa | 25 de maio 20h |
Centro Cultural Gustavo Fischer |
| Cascavel | 27 de maio 20h |
Centro Cultural Gilberto Mayer |
| Francisco Beltrão | 30 de maio 20h |
Espaço da Arte |
| Ampére | 31 de maio 19h |
ACEAMP |
| Pato Branco | 02 de junho 20h |
Teatro Municipal Naura Rigon |
| Palmas | 03 de junho 20h |
Salão Nobre do CPEA. |
| Dois Vizinhos | 01 de junho 20h |
Centro Cultural Arte e Vida. |