A discussão pública dos roteiros tem como objetivo oferecer uma visão especializada e externa ao
trabalho realizado pelos alunos durante o semestre. Ao longo de cada avaliação, os convidados apresentam a leitura
que fizeram de cada roteiro, apontando qualidades e possíveis pontos frágeis. O objetivo deste debate aberto
é oferecer aos roteiristas, e ao público interessado, um espaço democrático de aprendizado e troca
de experiências e ideias.
Sobre Jaqueline Souza
Jaqueline Souza é formada em Cinema pela Unespar e
atua como produtora executiva, roteirista e consultora de projetos. Foi membro da seleção do Prêmio Cabíria,
Júri do Concurso de Longa-Metragem do FRAPA e do comitê de seleção do BrLab 2019. Ministrou aulas
de roteiro no Núcleo de Projetos Audiovisuais, em Curitiba, no Cena15 do Porto Iracema das Artes, em Fortaleza e na
SpCine. Fez Consultoria de Roteiros no Curitiba_Lab e em 2019 também é consultora dos projetos do Laboratório
Griô da Mostra de Cinema Negro Brasileiro. Seu roteiro de longa-metragem, "Incubo", foi selecionado para o Laboratório
Novas Histórias 2018 e integra a Incubadora de Roteiros do Projeto Paradiso, sob a tutoria de Anna Muylaert. Desenvolveu
o roteiro adaptado dos quadrinhos "Magra de Ruim", contemplado no edital Prodav 05/2016 da Ancine. Roteirista da série
Boca a Boca, criação de Esmir Filho, produção original Netflix com lançamento em 2020.
É uma das fundadoras da Tertúlia Narrativa.
Sobre Paulo Sacramento
Montador, diretor e produtor paulista
que estreou em 2002 na direção de longa-metragem com o documentário O prisioneiro da grade de ferro.
O filme foi o vencedor do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários e do prêmio da crítica
no Festival de Gramado, além de ter sido selecionado para o Festival de Veneza. Formou-se em cinema pela Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e presidiu a Associação Brasileira de
Documentaristas de São Paulo em 1997. Diretor dos longas Riocorrente (2013) e O olho e a faca (2019), que conquistaram
prêmios em festivais nacionais e internacionais. Montou diversos curtas-metragens e longas como Tônica dominante
(2000), de Lina Chamie, e Cronicamente inviável (2000), de Sérgio Bianchi. É autor dos curtas-metragens
Ave (1992) e Juvenília (1994) - este último foi premiado nos festivais Henri Langlois (França) e Rimini
(Itália). Em 2002, foi produtor e montador de Amarelo Manga, de Cláudio Assis, vencedor do prêmio de melhor
filme no Festival de Brasília. Com 2005, voltou a montar e produzir, desta vez com José Eduardo Belmonte em
A Concepção (2005), filme pelo qual recebeu o prêmio de melhor montagem no Festival de Brasília.
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