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Nesta semana,
representantes de doze países da África, Caribe, Américas e Ásia estão em Brasília
para conhecer a metodologia do programa Cozinha Brasil, por meio uma parceria do Conselho Nacional do SESI,
da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Agência Brasileira de Cooperação
(ABC).
O curso de transferência de tecnologia é resultado da apresentação do programa durante
o seminário Cooperação Técnica Brasileira: Agricultura, Segurança Alimentar e Políticas,
realizado em junho deste ano pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), na Itália.
Egito,
Belize, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Tanzânia, Honduras, Ilhas Fiji, México, Burundi,
São Cristóvão e Nevis, Granada e Sri-Lanka participam do evento, que acontece na sede da Federação
das indústrias do Distrito Federal (FIBRA).
Conheça mais o Programa SESI Cozinha Brasil >>
O programa já é desenvolvido no Uruguai e Moçambique, e está sendo implementado na Guatemala
e em El Salvador. No Brasil, quase um milhão de pessoas foram beneficiadas. Os cursos são ministrados nas unidades
móveis do SESI e divididos em duas modalidades: para a população, com 10 horas/aula, e para profissionais
da área de alimentação, de 24 horas/aula.
O programa ensina a evitar o desperdício aproveitando
integralmente os alimentos, como caule, talos, cascas, folhas e sementes, aliando economia, qualidade e sabor. As receitas
buscam respeitar as diversidades regionais e a utilização de alimentos típicos de cada localidade.
Além
disso, os alunos recebem orientações de higiene pessoal, métodos de limpeza e manuseio de utensílios,
métodos ideais de congelamento e descongelamento de alimentos, sem a perda de nutrientes.
Impactos
sociais do Cozinha Brasil - Em 2009, o SESI realizou uma pesquisa com 4.100 usuários para mensurar os impactos
sociais, econômicos e financeiros do programa e concluiu que para cada R$1,00 investido no Programa ocorreu um retorno
social e econômico de R$ 7,19. De acordo com o estudo, a maioria dos alunos que se inscreve nos cursos de educação
alimentar não possui o hábito de utilizar cascas de frutas e de legumes na alimentação (66%).
* Fonte: Assessoria de Comunicação - Conselho Nacional do SESI





