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Feiras mudam tudo

Participar de competições científicas transforma o jeito de aprender - e o futuro de quem se envolve

15/07/2025

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Participar de feiras e olimpíadas científicas é muito mais do que buscar um prêmio. É descobrir o prazer de aprender fazendo, de criar com propósito e de perceber que, sim, ideias podem ir longe. Quando um aluno entra em uma competição, ele ativa um potencial que talvez nem sabia que tinha.

Uma experiência que abre caminhos

Isabela Machado Viba, ex-aluna do Sesi, lembra com orgulho do impacto da iniciação científica na sua vida. “A gente desenvolveu pastilhas biodegradáveis e biológicas para tratamento de caixa de gordura. Com isso, tivemos a oportunidade de conhecer diversos lugares no Brasil. Nós fomos para a Febrace, que é uma das maiores feiras de engenharia da América Latina. Também tivemos a oportunidade de ir pra Salvador, Foz do Iguaçu, além do Rio Grande do Sul”, lembra.

E ela não para por aí: “Além de fazer parte da iniciação, eu também fiz parte da robótica do Sesi. O Sesi tem mais do que acrescentar — tem muito a oferecer pra vida dos estudantes. Eu sou uma prova viva disso.”

Superação e orgulho

Bruno Romao Borges, Carlos Eduardo de Oliveira e Felipe Ribas dos Santos, alunos do Sesi, também descobriram como o aprendizado ativo muda tudo.

Eles fizeram o TOFAS – o Test of Fundamental Academic Skills é um exame internacional que avalia habilidades básicas em programação e matemática, a fim de identificar o desempenho dos alunos e oferecer uma certificação internacional em linguagem de programação – e destacam a importância da metodologia ativa.


“A gente tá sempre fazendo algo. Isso dá bagagem suficiente pra conseguir ter esse desempenho. O modelo das ilhas ajuda muito também. Tem colegas que ajudam em matérias que não entendemos direito.”