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Eles estão dispostos a alcançar a utopia, em busca de uma linguagem dramatúrgica
que possa traduzir cenicamente as configurações do novo homem. Os modelos já solidificados não
consistem em focos de interesse. Em um coletivo pautado pelas diferenças, o objetivo é potencializar as singularidades
de cada autor. Esses são alguns dos elementos que constituem o discurso de jovens dramaturgos curitibanos que vêm
ganhando destaque na cena local e nacional.
O Magazine reuniu os autores Marcos Damaceno, Luiz Felipe
Leprevost, Alexandre França e Diego Fortes, cujas peças estão na programação do Festival
de Curitiba, para uma reflexão sobre o atual momento da dramaturgia na cidade, os procedimentos que cada um adota em
sua carpintaria cênica e a projeção que vêm conquistando em conjunto.
Esses quatro autores
pertencem a uma mesma geração, entre os 20 e 30 e poucos anos - sendo Damaceno, marido da atriz Rosana Stavis,
o mais experiente deles. Suas trajetórias no teatro se misturam, mas a potência coletiva que consideram fundamental
para o reconhecimento que conquistaram se deu mesmo com a reunião em torno do Núcleo de Dramaturgia do Sesi-PR,
que chega ao seu terceiro ano e do qual Damaceno é o coordenador.
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