No dia a dia industrial é comum enxergar os riscos mais evidentes — máquinas, produtos químicos ou ruídos extremos. Mas há perigos silenciosos, quase invisíveis, que impactam diretamente a saúde do trabalhador: os riscos ergonômicos, psicossociais e organizacionais. Ignorar esses fatores pode gerar adoecimento, queda na produtividade e aumento de afastamentos.

O que são os riscos invisíveis?

Os riscos invisíveis não deixam marcas físicas imediatas, mas comprometem o bem-estar de forma profunda e a longo prazo.

• Riscos ergonômicos: postura inadequada, repetição de movimentos, esforço físico excessivo, entre outros.
• Riscos psicossociais: sobrecarga de trabalho, cobranças excessivas, falta de apoio e isolamento.
• Riscos organizacionais: jornadas exaustivas, metas inalcançáveis, comunicação falha, clima organizacional tóxico.

Esses fatores, quando não gerenciados, podem levar a doenças como distúrbios osteomusculares, estresse crônico, ansiedade e síndrome de burnout.

O impacto na indústria

As questões ergonômicas, psicossociais e organizacionais estão amparadas pela NR-17, onde através da Análise Ergonômica do Trabalho conseguimos identificar e mitigar esses perigos. Os fatores de riscos psicossociais e organizacionais também devem ser pauta das empresas que buscam o bem-estar de seus colaboradores, além da produtividade. Ainda, a partir de maio de 2026, entra em vigor a nova redação da NR-01, com os fatores de riscos psicossociais relacionados ao trabalho incorporados ao PGR.

Referência em Segurança e Saúde no Trabalho, o Sesi oferece soluções completas para que as indústrias paranaenses se adequem à legislação e promovam ambientes saudáveis. Isso inclui consultorias, capacitações, ações de saúde mental e suporte na construção de um PGR que atenda às novas exigências da NR-01.

Além do cumprimento legal, cuidar da saúde mental e ergonômica é uma estratégia inteligente de gestão: ambientes saudáveis são mais produtivos, seguros e sustentáveis.

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