NO MUNDO:
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre os anos de 1980 e 2013, a obesidade no mundo passou de 28,8% para 36,9% entre a população masculina, e de 29,8% para 38% na feminina.
NO BRASIL:
“As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são um dos maiores problemas de saúde pública do Brasil e do mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as DCNT foram responsáveis por cerca de 74% das mortes ocorridas globalmente em 2019 (World Health Organization, 2022a). No Brasil, as DCNT são igualmente relevantes, tendo sido responsáveis, em 2019, por 54,7% do total de óbitos registrados, correspondendo a mais de 730 mil óbitos. Destes, 308.511 (41,8%) ocorreram prematuramente, ou seja, entre 30 e 69 anos de idade (Brasil, 2022). De acordo com a OMS, um pequeno conjunto de fatores de risco responde pela grande maioria das mortes por DCNT e por fração substancial da carga de doenças devida a essas enfermidades. Entre esses fatores, destacam-se o tabagismo, o consumo alimentar inadequado, a inatividade física e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas (World Health Organization, 2022b).” - Vigitel 2023.
Esta pesquisa indicou que 61,4% da população adulta apresenta excesso de peso e 24,3% já é obeso.
Estima-se que 41% da população brasileira adulta conviverá com a obesidade em 2035, o que a WOF classifica como nível de alerta muito alto.
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