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14/09/2016

Open Fórum - Trânsito e Transformação realiza debate sobre álcool e direção

Evento realizado nesta quarta-feira (14), no Campus da Indústria, reuniu lideranças para discutir sobre uma das causas de mais mortes no Brasil

O Instituto Renault, em conjunto com o Sesi no Paraná por meio do Centro Internacional de Formação de Atores Locais para a América Latina (Cifal Curitiba) e a Ecovia Caminho do Mar realizaram, nesta quarta-feira (14), a quarta edição do Open Fórum – Trânsito e Transformação, encontro anual para debate de temas ligados à segurança viária e à mobilidade urbana. O evento foi realizado no Campus da Indústria, em Curitiba (PR).

Neste ano, o Open Fórum – até então voltado para o público estudantil – foi reformulado, promovendo o encontro entre especialistas e representantes da sociedade civil para discutir um problema em grande parte responsável pelo alto número de acidentes e de mortes no trânsito no Brasil: a mistura de álcool e direção.

“O Instituto Renault tem como um dos eixos de atuação a Segurança no Trânsito. Acreditamos que apenas a educação e o debate de temas relevantes como este podem ajudar o país a reverter um quadro de quase 50 mil mortes por ano em acidentes automobilísticos. Com essa finalidade, o Instituto realiza diversos tipos de ação ao longo do ano, envolvendo crianças, jovens e adultos, a exemplo desta quarta edição do Open Fórum – Trânsito e Transformação”, afirma Caique Ferreira, vice-presidente do Instituto Renault e diretor de Comunicação da Marca.

Ferreira foi o mediador de um painel composto por Dirceu Rodrigues, diretor do departamento de Medicina Ocupacional da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet); Eduardo Biavati, mestre em sociologia, escritor e especialista em educação e segurança no Trânsito; e Augusto Gluszczak Junior, juiz e autor do projeto “Sobriedade no Trânsito”, que busca estimular a discussão dos perigos de combinar álcool e direção.

open forum

O evento contou com a presença de cerca de 160 pessoas, entre representantes da Polícia Militar, Guarda Municipal, Detran e Denatran.

Debatendo soluções

Rodrigues explicou ao público presente as diferentes reações que o álcool provoca no corpo humano. O médico comparou as mortes no trânsito a uma epidemia, que se alastra no Brasil sem que haja a adoção de medidas de controle efetivas. “O problema vem sendo negligenciado”, afirmou. 

Na avaliação de Eduardo Biviati, leis não são suficientes para que o Brasil caminhe em direção a um trânsito mais humano e seguro. Para ele, é necessário, sobretudo, alcançar os jovens. “É preciso que se fale a língua da juventude, que se entre no mundo deles para trabalhar a educação no trânsito e a conscientização”, disse.

Já o magistrado Gluszczak Júnior contou sua experiência na aplicação de penas a infratores de crimes de trânsito. Constatando a pouca eficiência de punições como a doação de sextas básicas, ele passou a determinar punições educativas como a assistência em hospitais a pessoas que sofreram acidentes de trânsito. “Há casos de pessoas que cumpriram a pena e passaram a se dedicar voluntariamente a esse tipo de serviço”, concluiu.

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